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Hora de pintar a casa 1 – as cores


Hora de pintar a casa

Atendendo a pedidos de uma amiga, este post dá uma “pincelada” nas principais dúvidas na hora de escolher as tintas para pintar ou repintar a sua casa.

O mercado hoje abriu uma infinidade de cores e texturas para quase todas as superfícies, quer sejam madeira, metal, gesso ou alvenaria. Porém, se nenhuma das milhares de opções oferecidas no leque de cores das grandes marcas agradar, ainda dá pra levar aquela sua almofada querida e ler a cor dela num scanner. E para quem mesmo assim tem dúvidas, existem as tendências, que costumam ser anunciadas nesta época em sites e revistas especializadas. Se o Greenery (aquele tom de verde que remete a florestas) bombou em 2017, junto com o rosa pastel, um cinza rosado já está chegando para conquistar as paredes em 2018.

Só que não pintamos nossa casa todo ano, não é mesmo? Calma! Tendência é só uma referência, que pode ser seguida ou não, como na Moda.

Escolher a cor para pintar suas paredes parece uma tarefa mais difícil, porém é a mais animada e divertida, já que é uma escolha. Tudo pode, desde que se tenha um objetivo. Por exemplo, vermelho não é muito usado em quartos, ambientes que pedem cores calmas para dar um clima de tranquilidade. Mas se a intenção foi despertar paixões, porque não?

Hora de pintar a casa

E o teto? Branco ou colorido? Depende. Na verdade, coordenar as cores para uma casa toda exige um projeto, onde elas “conversam” de maneira harmônica com móveis, pisos etc. em cada ambiente.

O mais comum é colorir as paredes e manter tetos e molduras na cor branca, que pode se estender também para batentes, portas e rodapés. Mas num quarto infantil, você pode querer imitar o céu pintando o teto de azul claro, por exemplo.

Então, como escolher? O ponto de partida é a intenção. O que você espera daquele ambiente? Como os moradores vão usá-lo? Que sensação você quer ter quando estiver alí?

Se é para aquele ambiente transmitir sofisticação, por exemplo, tons neutros, claros ou escuros, traduzem melhor essa mensagem. Já ambientes jovens, descontraídos, permitem paredes com cores fortes, coloridas, bicolores ou até um grafitti.

Uma casa rústica, com texturas e tramas naturais vai bem com paredes brancas. Mas nada disso é regra!

Quando escolher, leve em consideração também as cores dos móveis e das peças que você já tem. Se suas portas são em madeira, assim como os rodapés e o piso, uma cor mais seca, como um cinza claro ou areia, pode fazer um belo contraste e valorizá-los.

Na dúvida, teste! Escolha tons parecidos, faça amostras (algumas marcas tem latinhas de teste). Pinte quadrados lado a lado das cores escolhidas, de uns 50x50cm, na parede que recebe mais luz e na que recebe menos luz do ambiente que você vai pintar.

Veja o resultado depois que a tinta estiver seca, por favor!! Ah, e olhe novamente à noite, com a luz artificial. As cores mudam durante o dia e você pode se surpreender. Feito isso você poderá escolher sem medo.

É importante que a tinta seja de boa qualidade, para dar uma cobertura total e homogênea. E ela vai realmente chegar no tom depois da segunda demão.

Lembre-se de guardar o nome ou código da cor para quando você for pintar novamente, caso queira manter esse tom na próxima pintura ou para retoque. E tente sempre fazer as tintas na mesma máquina, para que a calibragem dos corantes seja sempre a mesma e não dê diferença de uma mão para outra. O consumo de tinta por m2 é especificado pelo fabricante, mas ele varia de pintor para pintor. É bom consultá-lo sobre a quantidade que ele vai precisar e fazer tudo de uma vez, para evitar diferenças de tom.

Um detalhe: se a parede já tiver uma cor, pode ser que ela interfira na sua nova cor, se ela foi mais escura ou mais vibrante.

A preparação das paredes é muito importante e será o assunto do nosso próximo post que sai dia 18/10.

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